quinta-feira, 25 de junho de 2009

Michael Jackson

O mundo inteiro fala nele, ou melhor, na morte dele. No site de busca Google, existem, agora, cerca de 70mi de referências ao nome do king of pop. Assisto, agora, à edição especial na Globo, e penso: graças a Deus me enquadro no segmento que o Jornal da Globo (JG) e Programa do Jô aingem. Vi uma bela abordagem sobre a vida do astro. De maneira que foge aos padrões globais. Lembrando da morte do Brizola e da linha que o canal segue, surpreendo-me, mas quando penso na maior relevância quanto ao interesse da audiência e a facilidade de lidar com o assunto, não fez mais do que a obrigação. O que fica notável é a eficiência do imediatismo. Mas o público ou cultua demais ou se averte, dois segmentos complementares da irracionalidade humana. E depois botam a culpa nos meios e veículos de comunicação.

Por fim, fizeram um ótimo trabalho, mostrando pontos e contrapontos. Até – permitam-me o termpo – cagarem no pau desrespeitando Bob Marley com uma interpretação babilônica de uma das vidas mais respeitosas que eu já tomei conhecimento... Assim, com um ligeiro ar de decepção, eu me despeço...


Tchau!
Boa noite.

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